Declaração forte e grave. Forte porque a jornalista tem personalidade; grave, porque denuncia uma série de elementos que diagnosticam a falência do estado: “26 assassinatos a cada cem mil habitantes”, “a polícia arquiva mais de 80% dos inquéritos dos homicídios”, “a sociedade sofre de violência endêmica”, “O Estado é omisso”, “a polícia desmoralizada”, e a “Justiça é falha”. A opinião da jornalista: “É compreensiva a Legítima defesa coletiva de uma sociedade sem estado contra um estado de violência sem limites”. Isto é atentado a direitos humanos?
Atentado é o que o sindicato dos jornalistas está fazendo contra Raquel Sheherazade:
Não deixam a mulher exercer o trabalho. Claro, com esse jornalismo chapa branca que impera no Brasil, não é para menos. É muita hipocrisia jornalística! Clique aqui.
Por que não pedem a cabeça do Datena, do Marcelo Rezende, do Wagner Montes? Ambos sensacionalistas que defendem todos os dias a pena de morte. E incentivam a polícia bater, matar e etc. Mas a Raquel? Ah, ela é Mulher.... de Direita... Sei....Entendi....
Chegando do culto matutino da CPAD, logo após ouvir a exposição do amigo, chefe do setor de Bíblias e Obras de Referências, Anderson Grangeão. Simplesmente ouvi e fui tocado pelo Evangelho (Mt 4.12-22). Se a nossa prática de evangelização e pregação não for o método ali exposto (cf. v.17) por Jesus de Nazaré, ele é distorcido e corrupto por natureza. Quatro pontos centrais da mensagem evangelizadora de Jesus:
1. "Arrependei-vos". Não há conversão sem arrependimento. 2. "Está próximo o Reino de Deus". Não é numa perspectiva temporal, mas espacial, geográfica. Está logo ali. 3. "A pregação de Jesus deve ser a nossa". Jesus pregou na tradição dos profetas, os apóstolos honrou esta mesma tradição profética. E nós? 4. "Vê e chamar pessoas". Antes de sermos pregadores, cantores, somos pessoas alcançadas por Jesus para olhar e chamar outras pessoas. Não reduzindo-as em boas contribuintes, de classes sociais abastadas. Mas considerando as pessoas carentes, marginalizadas e sofredoras.
Sinceramente, já ouvi alguns bons expositores, mas uma exposição bíblica, competente, lúcida e cheia de graça igual ao do meu amigo Anderson Grangeão, ainda não presenciei. De fato, foi uma manhã de riqueza com o Evangelho.
Ele e o meu amigo Pr. César Moisés, Chefe do Setor de Educação Cristã, igualmente amigo do irmão Anderson Grangeão, e também concorda sobre a singularidade da exposição do irmão Anderson, são as minhas duas grandes referências atuais de pregação.
Olha, se o Brasil fosse um país sério, depois da entrevista de ontem do Romeu Tuma Jr., ex-secretário nacional de justiça do governo federal, autor do livro ASSASSINATO DE REPUTAÇÕES, no programa Roda Viva, na TV CULTURA, essa turma do governo federal seria destituída do governo e estariam todos presos. Mas o Brasil não é sério! Quer entender a gravidade de um estado policial num suposto estado democrático e direito? Tire uma hora e meia da sua vida e assista esta entrevista. Você nunca verá uma entrevista dessa na tv aberta. É de estarrece: